O encontro do azul com o carmin, na fresta da tua lente, amplifica o mundo.
Ontem eu lia o teu "Cordão umbilical". Gostei do que li. E o que eu li foi o texto de um homem feminino. Esse homem que, sem deixar de ser filho,de repente, virou pai.
Bonito de ler a tua passagem pelos caminhos da paternidade; e que, justamente por se tratar de uma passagem, nos joga de cabeça nessa espécie de infância revisitada.
Paraense nascido em Belém, habitante do mundo. Falo de todas as bandas com os pés na Amazônia, olhando e temperando com as boas porções de cotidiano vivido.
O encontro do azul com o carmin, na fresta da tua lente, amplifica o mundo.
ResponderExcluirOntem eu lia o teu "Cordão umbilical". Gostei do que li. E o que eu li foi o texto de um homem feminino. Esse homem que, sem deixar de ser filho,de repente, virou pai.
Bonito de ler a tua passagem pelos caminhos da paternidade; e que, justamente por se tratar de uma passagem, nos joga de cabeça nessa espécie de infância revisitada.
Muitos beijos pra ti,
da Lu.
simples assim como tu!
ResponderExcluiradoro como pintas as palavras.
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